HERPES LABIAL

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O herpes simples representa a doença viral mais comum no homem moderno, excluindo-se as infecções respiratórias. Em pacientes imunocomprometidos, as infecções herpéticas podem provocar severas complicações.

As lesões recorrentes do herpes simples são altamente contagiosas para os pacientes, suas famílias, profissionais da saúde e auxiliares, mesmo após alguns dias de regressão das lesões. Por esse motivo o profissional não dever executar os procedimentos ortodônticos no paciente enquanto o herpes simples recorrente se apresentar ativo na pele peribucal, semi mucosa labial e mucosa bucal.

Talvez o herpes simples seja tão frequente entre 40 e 75% dos adultos apresentam lesões herpéticas recorrentes não só pela falta de diagnóstico correto em todos os casos, mas, provavelmente, porque não é tratado de forma adequada em todos os pacientes e em todos os episódios da doença, independentemente da especialidade médica e odontológica em que o paciente se apresente para ser atendido. Quanto mais vírus e recorrências frequentes sem tratamento, maior o potencial de contaminação.

Na manifestação do herpes simples labial em pacientes imunocompetentes podem ser distinguidos os 3 períodos clínicos da doença:

  • 1.Prodrômico,
  • 2.Clínico ativo
  • 3.Reparatório.

Algumas doenças apresentam manifestações clínicas iniciais, como certos sinais e sintomas, que se antecipam ao quadro ativo da doença. A essa forma mais precoce da doença atribui-se o nome de período prodrômico.

1. O Período Prodrômico do herpes simples recorrente peribucal ocorre até 24 horas antes da doença se manifestar explicitamente e se caracteriza pela sutileza. A identificação desse período permite antecipar-se à manifestação clínica exuberante, prevenindo-se de lesões maiores e desconfortáveis.

Quando as lesões herpéticas são diagnosticadas no período prodrômico e a terapêutica aplicada, os resultados são muito melhores e as lesões clinicamente ativas podem até ser evitadas.

O portador de herpes simples recorrente labial pode prever com antecedência de até 24 horas o aparecimento das vesículas e bolhas, pois detecta a sintomatologia:

  • O local fica dolorido nas primeiras 12 horas;
  • Torna-se discretamente edemaciado;
  • Com prurido e ardência.
  • Apresenta-se eritematoso e quente.

Pode-se afirmar que o paciente herpético recorrente labial sabe hoje que amanhã terá lesões recorrentes, ou seja, “no dia seguinte haverá as primeiras vesículas e bolhas”.

Os vírus do herpes simples, quando entram pela primeira vez na pele e mucosas queratinizadas ulceradas ou ainda nas mucosas não queratinizadas íntegras, penetram no interior das células epiteliais e nelas se replicam, multiplicando de forma exponencial o número de partículas. No tecido conjuntivo, essas partículas virais ganham acesso aos filetes nervosos e, através deles, “viajam” até o gânglio neural – no caso da cabeça, o mais comumente afetado é o trigeminal. Esse primeiro contato se dá, em geral, até os 5 anos de idade em praticamente todas as crianças que vivem em condições urbanas. Os Herpesvirus hominis permanecem latentes por por muitos anos nos gânglios neurais. Também há evidências de que os genes virais ficariam transcritos nas células epiteliais e a reativação dependeria apenas desse fenômeno, e não da latência ganglionar.

Quando fatores desencadeantes atuam na puberdade e vida adulta, quebram o estado de latentes nos filetes e gânglios neurais da região, ou trigeminal, no caso da cabeça.

Os sinais e, principalmente, os sintomas do período prodrômico representam repercussões das alterações estruturais e funcionais dos filetes neurais e das células epiteliais locais nos primeiros momentos da replicação neural nos seus interiores.

Isso talvez explique a ardência e o prurido local que, no conjunto, podem ser chamados de parestesia local.

Uma em cada quatro manifestações de recorrência do herpes simples peribucal tende a abortar as lesões vesiculares e bolhosas, regredindo espontaneamente, sem qualquer tratamento, ou seja, não evolui para o período clínico ativo.

2. O Período Clínico Ativo sucede o período prodrômico na pele peribucal e semi mucosa labial eritematosa e hipertérmica com o aparecimento das primeiras pápulas, que evoluem rapidamente para vesículas e bolhas cheias de líquido citrino, que representa um exsudato inflamatório seroso.

A diferença entre vesículas e bolhas está no seu tamanho; acima de 3mm de diâmetro as lesões vesiculares podem ser consideradas bolhas.

O período clínico ativo dura entre 2 e 4 dias e as lesões recorrentes peribucais e labiais são predominantemente constituídas por vesículas agrupadas em forma de cachos ou ramalhetes especialmente nas comissuras. Com relativa frequência, o herpes simples recorrente labial pode

se apresentar na forma de apenas uma ou algumas bolhas, muitas vezes volumosas. As manifestações clínicas são localmente dolorosas, especialmente durante a movimentação ou manipulação do local afetado. O prurido, eventualmente, estabelece-se como um sintoma secundário.

A manipulação das lesões herpéticas no período clínico ativo tem alto risco de contaminação, pela grande quantidade de partículas virais no conteúdo vesicular/bolhoso. Dessa forma, o paciente deve ser orientado a, rapidamente, enxugar o conteúdo vesicular quando rompimentos acontecerem, pois podem contaminar áreas vizinhas.

A limpeza das lesões rompidas deve ser realizada com gaze ou lenços descartáveis de papel e o material utilizado dispensado, embrulhado em saquinhos plásticos hermeticamente fechados, pois pode contaminar quem manipulá-los imediatamente após seu descarte.

A multiplicação viral no interior das células epiteliais e neurais inicia-se muito antes do aparecimento das lesões, ou seja, o tratamento para impedir a replicação viral deve ser o mais precoce possível, preferencialmente no período prodrômico.

A grande quantidade de partículas virais no interior das vesículas e bolhas talvez explique porque, depois do seu rompimento, há uma melhora considerável do quadro clínico, independentemente de tratamento ou do tipo de tratamento promovido localmente, mesmo que na forma de placebo.

A manipulação intencional ou não das lesões deve ser evitada por parte do paciente ou familiares, pois quando as mãos contaminadas são levadas a outras partes do corpo, especialmente mucosas e olhos, promovem lesões herpéticas secundárias em outros locais, por autoinoculação. Uma evidência chocante: 67% das pessoas com herpes simples labial recorrente ativo têm o vírus em suas mãos.

As lesões herpéticas secundárias peribucais podem ser contaminadas secundariamente por bactérias estafilococos e estreptococos advindas do ar, da saliva ou das mãos. Nesses casos, as vesículas e bolhas se transformam em pústulas, ou seja, seu conteúdo seroso se transforma em exsudato purulento. Essa transformação muda consideravelmente a forma de tratamento.

3. O Período Reparatório estabelece-se quando as vesículas e bolhas reduzem, gradativamente, de volume e o exsudato seroso é reabsorvido, desde que não tenham sido rompidas anteriormente. O local, agora seco, apresenta-se recoberto por escamas e crostas amareladas e/ou escuras que duram, em média, de 2 a 4 dias e caracterizam o período reparatório.

Nessa fase, as lesões apresentam um número muito reduzido de vírus, mas podem ser ainda contagiosas, especialmente porque aproximadamente 10% das pessoas ainda continuam liberando partículas virais mesmo depois das lesões resolvidas. Muito embora o risco de contaminação seja mais reduzido no período reparatório, durante as manobras clínicas de um atendimento odontológico ainda se pode abrir as lesões, com rachaduras e sangramentos nas lesões ressecadas do herpes simples recorrente peribucal.

Uma das características mais marcantes do herpes simples recorrente constitui-se no fato de não deixar cicatrizes ou marcas nos locais de sua manifestação. As marcas aparecem apenas quando as lesões são severamente infectadas secundariamente por bactérias ou modificadas por traumatismos superpostos, como mordidas na área envolvida.

TRATAMENTO

O rompimento das vesículas com agulhas e outros instrumentos perfurantes esterilizados pode abreviar o curso da recorrência, mas constitui uma manobra de risco, em função da possibilidade de autoinoculação do vírus em outras partes vizinhas, pelo escorrimento do líquido e pela contaminação por meio das mãos do operador, mesmo que com luvas apropriadas, ou pelo risco de infecção bacteriana secundária.

Há evidências de que a perfuração das vesículas associada à aplicação de qualquer medicamento não-agressivo aos tecidos da região, mesmo que placebo, reduz em aproximadamente 70% o tempo da lesão e de suas manifestações sintomáticas.

A aplicação e penetração de medicação em cremes, gel, líquidos e outras formas de apresentação para aplicação tópica nas lesões herpéticas recorrentes pode ser dificultada pelas barreiras físicas e químicas representadas pela rede de fibrina, células epiteliais necrosadas e tecido conjuntivo ulcerado com exsudato e infiltrado inflamatórios exuberantes.

Quando aplicados e fixados ao local, na forma de cremes e gel, os medicamentos locais funcionam como limitadores do contato das lesões herpéticas com as mãos, língua e lábios, prevenindo a autoinoculação das áreas vizinhas. Também diminui a possibilidade de contato dos herpéticos

com outras pessoas, diminuindo o risco de contágio. A aplicação desses medicamentos deve ser sempre realizada com espátulas ou cotonetes, para evitar o contágio dos dedos e mãos. Os medicamentos aplicados localmente podem funcionar como poderosos placebos e protetores oclusivos locais. Entre esses, têm-se pomadas e cremes com agentes antivirais de efetividade reduzida localmente, embora a maioria desses mesmos agentes, quando administrados sistemicamente, seja muito eficaz.

A natureza viral do herpes simples recorrente peribucal e intrabucal requer uma terapêutica antiviral eficiente, que promova a chegada das moléculas do medicamento até o interior das lesões ou, mais precisamente, até o interior das células hospedeiras. As moléculas do medicamento devem chegar no interior das células epiteliais e neurais, pois esse é o local onde cada partícula viral está sendo construída. Essa necessidade implica em uma terapêutica antiviral por via oral, com absorção intestinal e cujas moléculas viabilizem sua chegada nas lesões através da corrente sanguínea.

No interior de cada célula epitelial em que os vírus estão se replicando, as moléculas do medicamento antiviral competem com as moléculas que iriam construir novos vírus.

Se a cada novo surto de recorrência, de preferência ainda no período prodrômico, for administrado um medicamento antiviral eficiente, por via oral, com posologia adequada, milhões de partículas virais não se formarão, ou melhor, serão defeituosas e não infecciosas.

Se tratado com medicação assim prescrita a cada novo surto herpético, menos partículas virais permanecerão nos filetes neurais, até que os novos surtos fiquem cada vez mais esparsos e discretos em suas manifestações, fazendo que haja a possibilidade do completo desaparecimento da doença.

No entanto, se em um determinado surto o paciente não se medicou, o número de partículas virais volta a se elevar novamente, com maior chance da frequência dos surtos e possibilidade de sua gravidade retornar aos níveis anteriores ao início da terapêutica antiviral.

Entre as principais drogas antivirais disponíveis para administração sistêmica estão os seguintes produtos: aciclovir, valaciclovir e fanciclovir. E para aplicação local: cremes com: aciclovir e fanciclovir.

TRATAMENTO HOMEOPÁTICO

O medicamento homeopático apresenta resultados satisfatórios, quando utilizado como preventivo, ou seja, após a herpes ter sido tratada, iniciar com o tratamento homeopático para prevenir novo surto viral, já que sabemos que a herpes não tem cura, devemos fortalecer nossa imunidade com HOMEOPATIA, espaçando os períodos dos surtos e tornando-os menos agressivos.

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Por Suzana da Silveira Formiga
Farmacêutica homeopata
CRF RS 3598

BRONQUITE

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A bronquite é uma inflamação dos brônquios causada, geralmente, por uma infecção. A doença é, geralmente, ligeira e costuma curar-se totalmente. No entanto, a bronquite pode ser grave em pessoas com doenças crônicas que sofrem de afecções cardíacas ou pulmonares e também em pessoas de idade avançada.

CAUSAS

A bronquite infecciosa manifesta-se com maior frequência durante o Inverno. Pode ser causada por vírus, bactéria e, especialmente, por germes semelhantes a bactérias, como Mycoplasma pneumoniae e Chlamydia. Podem sofrer de ataques repetidos os fumadores e as pessoas que sofrem de doenças crônicas pulmonares ou das vias aéreas inferiores, que dificultam a eliminação de partículas aspiradas nos brônquios. As infecções recorrentes podem ser consequência de uma sinusite crônica, de bronquiectasias, de alergias e, nas crianças, de amídalas e de adenoides inflamados. A bronquite irritativa pode ser causada por várias espécies de poeiras, vapores de ácidos fortes, amoníaco, alguns solventes orgânicos, cloro, sulfureto de hidrogênio, dióxido de enxofre e brometo, substâncias irritantes da poluição.

SINTOMAS E DIAGNÓSTICO

Muitas vezes, a bronquite infecciosa começa com os sintomas de um resfriado comum: nariz que pinga, cansaço, calafrios, dores nas costas e nos músculos, febre ligeira e inflamação da garganta. O sintoma da tosse assinala, geralmente, o começo da bronquite.

No início, a tosse é seca e pode continuar assim, mas, com frequência, ao fim de um ou dois dias a pessoa expectora pequenas quantidades de expectoração branca ou amarelada. Mais tarde, pode expulsar muito mais expectoração, que pode ser de cor amarela ou verde. Em pessoas com bronquite grave pode aparecer febre elevada durante 4 ou 5 dias, ao fim dos quais os sintomas melhoram. No entanto, a tosse pode persistir durante várias semanas. Quando as vias aéreas inferiores estão obstruídas, a pessoa pode sentir falta de ar. Também são frequentes os sibilos, especialmente depois de tossir. Pode desenvolver-se

uma pneumonia.

A PH MAGISTRAL tem medicamentos específico para sua bronquite, deve ser escolhido de acordo com os sintomas :

Tosse seca alérgica – Acesse nosso link: http://goo.gl/9FoJZs

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Suzana da Silveira Formiga

Farmacêutica homeopata

CRF RS 3598

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ASMA

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A asma é uma doença inflamatória crônica, caracterizada por hiper-responsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo, reversível espontaneamente ou com tratamento, manifestando-se clinicamente por episódios recorrentes de sibilância, dispneia(falta de ar), aperto no peito e tosse, particularmente à noite e pela manhã ao despertar. Resulta de uma interação entre genética, exposição ambiental a alérgenos e irritantes, e outros fatores específicos que levam ao desenvolvimento e manutenção dos sintomas.

  • CAUSAS

Os brônquios das pessoas que sofrem de asma estreitam-se como resposta a certos estímulos que não afetam as vias aéreas dos pulmões normais. O estreitamento pode ser provocado pela reação a substâncias que produzem alergia, como o pólen, os ácaros presentes no pó da casa, as escamas do pelo dos animais, o fumo, o ar frio e o exercício.

Durante um ataque de asma, os músculos lisos dos brônquios provocam um espasmo e os tecidos que revestem as vias aéreas inflamam-se, segregando muco. Este fato reduz o diâmetro dos brônquios (processo chamado de bronco constrição), obrigando a pessoa a desenvolver um esforço maior para que o ar entre e saia dos seus pulmões.

Acredita-se que certas células das vias aéreas, particularmente os mastócitos sejam a causa do estreitamento. Os mastócitos estão distribuídos pelos brônquios e liberam substâncias como a histamina e os leucotrienos que provocam a contração da musculatura lisa, estimulam um aumento de secreção do muco e a migração de certos glóbulos brancos. Os mastócitos podem libertar essas substâncias como resposta a algum estímulo que reconheçam como estranho (um alérgeno), como o pólen, os ácaros presentes no pó da casa ou nas escamas do pelo dos animais. No entanto, a asma é também frequente e grave em muitas pessoas sem alergias definidas. Acontece uma reação semelhante quando uma pessoa com asma faz exercício ou respira ar frio. Igualmente, o stress e a ansiedade podem fazer com que os mastócitos liberem histamina e leucotrienos. Os eosinófilos, outro tipo de células que se encontram nas vias aéreas das pessoas que sofrem de asma, libertam substâncias adicionais, que incluem os leucotrienos e outras substâncias, contribuindo assim para o estreitamento da via respiratória.

  • SINTOMAS E COMPLICAÇÕES 

Os ataques de asma variam em frequência e em intensidade. Algumas pessoas que sofrem de asma não têm sintomas a maior parte do tempo, com episódios ligeiros de falta de ar, breves e ocasionais. Por outro lado, outras tossem e têm sibilos quase continuamente e sofrem também de ataques graves depois de infecções virais, esforços ou exposição a agentes alergênicos ou irritantes. O choro ou um riso forte também podem provocar sintomas.

Um ataque de asma pode começar de repente com respiração sibilante, tosse e dispneia. Os sibilos são particularmente perceptíveis quando a pessoa expira. Outras vezes, um acesso de asma pode começar lentamente, com sintomas que se agravam de forma gradual. Em ambos os casos, os indivíduos com asma habitualmente sentem primeiro falta de ar, tosse ou uma pressão no peito. O ataque pode desaparecer em poucos minutos ou pode durar horas ou inclusive dias. O prurido no peito ou no pescoço pode ser um sintoma inicial, especialmente nas crianças. A tosse seca à noite ou durante o exercício pode ser o único sintoma.

A dispnéia pode tornar-se grave durante um ataque de asma, criando ansiedade. Instintivamente, a pessoa senta-se e inclina-se para a frente, usando o pescoço e os músculos do tórax para ajudar na respiração, mas apesar disso continua a necessitar de ar. O suor é uma reação frequente ao esforço e à ansiedade. Durante um ataque agudo, a pessoa só pode balbuciar algumas palavras entre os esforços para respirar. No entanto, a respiração sibilante pode diminuir, dado que é escasso o ar que entra e sai dos pulmões. A confusão, a sonolência e a pele de cor azulada (cianose) são sinais de diminuição grave de oxigênio no sangue que requerem um tratamento de urgência. Geralmente, a pessoa restabelece-se completamente, inclusive de um ataque de asma grave.

  • PREVENÇÃO 

Podem prevenir-se os ataques de asma quando se identificam e se evitam os fatores desencadeantes. Frequentemente, os ataques provocados pelo exercício podem evitar-se tomando com antecedência um medicamento.

A farmacoterapia permite que a maioria dos asmáticos leve uma vida relativamente normal. O tratamento imediato para controlar os ataques de asma difere do tratamento mantido para prevenir os ataques.

  • TRATAMENTO 

Atualmente, os principais tipos de fármacos utilizados no tratamento da asma são os broncodilatadores e agentes anti inflamatórios. Os corticoides apresentam a principal classe dos anti inflamatórios usados no controle do processo inflamatório causado pela asma crônica. Ainda há uma grande dificuldade de se encontrar novas terapias com benefício terapêutico similar aos corticosteroides.

A administração oral destas substâncias ocorre em pacientes diagnosticados com asma severa, embora sejam claros os efeitos colaterais adversos causados nos pacientes, levando a osteoporose, distúrbios metabólicos graves e alterando o crescimento e comportamento de crianças (Wannmacher, 2006; Barnes, 2006).

Uma forma de diminuir os efeitos colaterais sistêmicos é através da administração de corticoides por inalação.

Entretanto, terapias com esses medicamentos não são totalmente eficazes e provocam efeitos adversos. A escassez de fármacos seguros estimulam a buscar tratamentos alternativos menos agressivos ao organismo.

Os medicamentos homeopáticos apresentam um grande potencial farmacológico contra doenças crônicas e alérgicas, uma vez que estimulam mecanismos específicos do próprio organismo para combater e controlar a patologia.

Tratamento com medicamentos homeopáticos, os efeitos serão notados após a administração das primeiras doses, podem ser usados juntamente com mendicamentos do tratamento convencional. Durante as crises deve ser usado pequenas doses várias vezes ao dia e como prevenção duas doses diárias são suficientes para manter o organismo equilibrado e saudável.

A melhora é gradativa, no início do tratamento as crises tornam-se mais espaçadas e menos intensas, mesmo estando sem os sintomas da doença é necessário continuar a fazer o tratamento por um período prolongado. E sempre que apresentar algum sintoma, intensifique a posologia.

”A homeopatia age diferente da medicação alopática,, estimula o próprio organismo a combater a doença.”

Suzana da Silveira Formiga
Farmacêutica homeopata
CRF RS 3598

A PH MAGISTRAL manipula homeopatia para asma.

Acesse: http://goo.gl/8AYJB6

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INFECÇÃO URINÁRIA

A Infecção do Trato Urinário (ITU), conhecida popularmente como infecção urinária, é um quadro infeccioso que pode ocorrer em qualquer parte do sistema urinário, como rins, bexiga, uretra e ureteres. Esse tipo de infecção é mais comum na parte inferior do trato urinário, do qual fazem parte a bexiga e a uretra.

FISIOPATOLOGIA

A maioria das infecções do trato urinário são causadas por bactérias, porém fungos e vírus, agentes mais raros, aparecem em situações especiais. As enterobactérias (E. coli. S. saprophiticus, Proteus sp, Klebsiella sp), são os microorganismos mais comuns na ITU e podem atingir o trato urinário por via retrógrada (ascendente), hematogênica ou linfática. A manipulação urológica, através do cateterismo, endoscópios ou cirurgia, pode levar os microorganismos para o interior do trato urinário e, nestes casos, a fisiopatogenia e a flora responsável são muito diferentes.

COMO PODE OCORRER A INFECÇÃO

* Por via ascendente a invasão bacteriana ocorre basicamente em mulheres e crianças de ambos os sexos. No sexo feminino a infecção do trato urinário é precedida de colonização da mucosa da vagina e da uretra com enterobactérias da flora fecal em mulheres e meninas suscetíveis, que não ultrapassam 15% da população feminina. Para a colonização, há necessidade de ocorrer aderência bacteriana à mucosa vaginal. Uma vez atingida a mucosa vesical, instala-se a infecção, que quase sempre é limitada clinicamente à bexiga.

* Por via sanguínea raramente os germes podem atingir o parênquima renal . Ocorre especialmente em lactentes e as bactérias mais frequentemente envolvidas são os cocos gram-positivos (Staphylococcus aureus). Pode ocorrer em adultos imunodeprimidos, envolvendo patógenos variados, incluindo fungos (Candida albicans). É improvável que enterobactérias atinjam o rim por esta via, a não ser em situações raras de bacteremia por Gram negativos de origem extra-urinária. Usuários de droga injetável constituem um grupo de risco para esta via de infecção.

FATOR BACTERIANO

Para as enterobactérias produzirem infecção do trato urinário precisam aderir às células da parte inferior vaginal, multiplicar-se, colonizar estes locais e, finalmente, invadir a uretra e a bexiga. Para que isso ocorra, há necessidade de que haja uma interação particular entre as bactérias e o hospedeiro, que seja favorável à instalação de infecção. O fator bacteriano mais importante nas enterobactérias é o seu poder de aderência. Caso não ocorra aderência adequada entre a bactéria e as células do hospedeiro, as bactérias serão eliminadas na micção. As bactérias, uma vez aderidas, começam a se multiplicar, dependendo de condições locais , temperatura, pH e características da urina. Cada microorganismo produz substâncias que facilitam sua multiplicação e invasão.

DEFESAS DO ORGANISMO NA INFECÇÃO URINÁRIA

Os estrógenos (hormônio feminino) ocasiona crescimento rápido do epitélio vaginal, causando descamação celular rápida e consequente eliminação de células com bactérias aderidas. Além disso os estrógenos aumentam a produção de glicogênio, resultando em condições locais adequadas para a proliferação de lactobacilos, que diminuem o pH vaginal e dificultam muito a proliferação bacteriana. A urina de pessoas normais pode ser um ambiente hostil à proliferação bacteriana por possuir fatores inibitórios como a osmolaridade, concentração de uréia, pH e concentração de ácidos orgânicos. A osmolaridade alta ou baixa, especialmente quando associada a pH ácido, tem efeito inibitório sobre o crescimento bacteriano. Tanto a alta concentração de uréia como de ácidos orgânicos inibem a proliferação microbiana. A glicosúria favorece muito a proliferação bacteriana e este fator explica a grande incidência de ITU em diabéticos. Durante a gravidez o pH urinário aumenta e isso favorece a proliferação microbiana.

O esvaziamento da bexiga é um mecanismo fundamental na proteção do trato urinário, e o aumento

do número de micções que ocorre na infecção do trato urinário é um mecanismo eficiente em diminuir a proliferação microbiana.

Na bexiga existem, ainda, fatores antibacterianos e anti adesivos, como o revestimento mucopolissacarídeo, que quando lesado permite a aderência bacteriana.

ASPECTOS IMUNOLÓGICOS

As infecções renais acarretam síntese de imunoglobulinas séricas e teciduais, constituindo os anticorpos tipo específico. Nas infecções renais há o surgimento de IgG no soro e urina, que paralisam a multiplicação bacteriana e promovem sua fagocitose pelos macrófagos. A resposta imunológica está bem estudada no rim, mas é pouco conhecida na bexiga. Entretanto, já foi detectada a presença de IgA elaborada por linfócitos da própria parede da bexiga. A resposta imunológica sérica em caso das cistites agudas é fraca, em virtude da baixa permeabilidade do epitélio da bexiga, bem protegido por uma espessa camada de mucopolissacarídeo. A resposta da vagina também tem sido estudada e se assemelha à resposta renal. Os neutrófilos, abundantes na urina e na mucosa das vias urinárias infectadas, possuem um papel essencial na destruição bacteriana e na resistência natural do aparelho urinário à infecção.

DIAGNÓSTICO

Através das queixas do paciente e do exame físico pode se suspeitar de infecção urinária. Entretanto, o diagnóstico definitivo é feito com a coleta da urina (jato médio) a fim de se realizar exame de urina (urocultura – cultura de bactérias na urina).Para minimizar as chances de contaminação da amostra, a urina deve ser coletada e processada no menor tempo possível ,(idealmente em até 20 minutos); caso a urina deve ser coletada e pro contrário, a mesma deve ser refrigerada logo após a coleta e semeada nos meios de cultura, no máximo em 24 horas do momento da refrigeração. Contagem de germes superiores a 100 mil bactérias por mililitro é considerada infecção urinária. Nesse mesmo exame vários antibióticos são testados com a finalidade de orientar o médico na escolha do melhor tratamento.

Faz parte da avaliação do paciente, principalmente em situações mais graves (infecçaõ urinária complicada), o estudo do aparelho urinário como um todo.

Nestes casos, solicita-se ecografia abdominal total, urografia venosa,cintilografias renais, tomografia computadorizada abdominal total,etc.

MELHORE SUA IMUNIDADE

Entre as células do sistema imunológico estão os glóbulos brancos, também chamados de leucócitos, que têm a função de combater agentes causadores de doenças, capturando os microorgamismos estranhos ao organismo. São elas, também, que produzem anticorpos contra doenças. No entanto, alguns fatores podem diminuir a quantidade dessas células de defesa no sangue, nos deixando mais desprotegidos.

Quando há uma alteração no sistema imune e as células não conseguem responder ao agente agressor, seja ele um vírus, uma bactéria ou um fungo, ele não é eliminado do organismo, provocando a doença.

As causas da baixa imunidade do organismo são diversas. Ela pode estar relacionada a fatores hereditários, a outras doenças como Aids e diabetes, à carência de vitaminas, a desequilíbrios emocionais como depressão e estresse, à obesidade, a uma nutrição desequilibrada etc.

No entanto, é possível driblar esses inimigos da nossa saúde adotando certas táticas para deixar o funcionamento do nosso sistema imunológico em dia.

HOMEOPATIA

Um tratamento bastante procurado para problemas causados por um organismo desprotegido é a homeopatia. A homeopatia faz com que o próprio organismo reaja e lute contra o agente que causa a doença. Trata-se de um tratamento bastante eficiente contra diversas infecções. A homeopatia faz com que os pacientes que apresentam infecções frequentes paulatinamente comecem a apresentar um espaçamento maior entre os episódios da doença até pararem de apresentar seus sintomas, mas o tempo de tratamento varia de pessoa para pessoa e, dependendo das condições do paciente, a homeopatia é associada a outros tratamentos. Nada como um sistema imunológico forte para te proteger de microorganismos e te deixar mais saudável. Portanto, cuide dele para que a sua saúde esteja sempre boa. Prevenção é o melhor remédio!

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CONTROLE DA OBESIDADE COM FITOTERÁPICOS TERMOGÊNICOS

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Fundamentalmente existem somente dois caminhos para o tratamento da obesidade, reduzindo a energia ingerida e aumentando o gasto calórico. Devido à termogênese estar sob controle do sistema nervoso simpático, interferências neste sistema de neurotransmissores podem ajudar no controle a obesidade. Algumas ferramentas no controle da obesidade como o uso de termogênicos naturais tem sido utilizado como estratégias para perda e manutenção de peso.

Os avanços das pesquisas sobre as propriedades metabólicas do tecido adiposo e as recentes descobertas sobre sua capacidade em produzir hormônios atuantes em processos fisiológicos e fisiopatológicos, estão revolucionando conceitos sobre a sua biologia.

Com a descoberta de uma ampla gama de proteínas secretadas pelo tecido adiposo branco (TAB), denominadas adipocinas, um novo conceito sobre a função biológica deste tecido vem surgindo, consolidando a ideia de este tecido ser não apenas um fornecedor e armazenador de energia, mas sim, um órgão dinâmico envolvido em uma variedade de processos metabólicos e fisiológicos. O seu envolvimento em processos como obesidade, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, arteriosclerose, dislipidemias, processos inflamatórios agudos e crônicos, entre outros, indicam que a compreensão das suas propriedades funcionais contribuirá para melhorar o prognóstico daquelas doenças, cuja prevalência vem crescendo de forma preocupante. O tecido adiposo branco possui intensa atividade metabólica, que contribui notavelmente para o controle da homeostase energética do organismo. Em virtude da sua destacada atuação na regulação metabólica, aliada à importância que adquiriu nos últimos tempos, o tecido adiposo passou a ser considerado um órgão central do controle metabólico. Reforça essa impressão o fato de que este tecido sofre a atuação de uma imensa lista de outros hormônios que promovem efeitos diversos, não só sobre o seu metabolismo como sobre a sua função endócrina, e sobre a regulação da adipogênese .

Os estudos sobre o processo de diferenciação do tecido adiposo, fenômeno denominado de adipogênese, têm sido extensivamente realizados in vitro, com o intuito de desvendar a base molecular e celular do desenvolvimento do tecido adiposo e o seu comprometimento em estados fisiológicos e patológicos, de modo a permitir a formulação de estratégias terapêuticas e preventivas do excesso de tecido adiposo (obesidade) e de sua escassez (lipodistrofias e lipoatrofias). O desenvolvimento da obesidade é caracterizado pelo aumento do número das células de gordura e seus lipídeos, num processo chamado de mitogenese e diferenciação, que é regulado pela genética, eixo endócrino, metabólico, neurológico, farmacológico, meio ambiente e fatores nutricionais. Os mecanismos de como, particularmente, os nutrientes afetam este efeito mitogênico e a diferenciação de pre adipócitos a adipócitos, ainda é pouco esclarecido, e seria importante para prevenir a iniciação do desenvolvimento da obesidade e doenças associadas. Assim, potentes agentes terapêuticos, especialmente com baixa toxicidade, produtos naturais têm sido hábeis em reduzir ou inibir adipogênese ou aumentar a morte celular por apoptose, o que poderia ter um importante impacto para tratamento e prevenção da obesidade, relacionado com doenças metabólicas.

AÇÃO DOS FITOTERÁPICOS TERMOGÊNICOS

PHOLIA MAGRA (Cordia Eucalyculata) – A Cordia ecalyculata constitui uma forma natural e saudável para perda de peso. As propriedades terapêuticas dessa planta podem estar atribuídas à presença de ativos como a cafeína, potássio, taninos, alantoína e ácidos graxos. Pesquisas comprovam a ação da cafeína no sistema nervoso central como supressor do apetite e estimulante para o aumento da queima de gorduras localizadas. Os taninos auxiliam no combate aos radicais livres, prevenindo contra o envelhecimento precoce da pele. Pesquisadores japoneses mostraram as atividades da Cordia como auxiliar na eliminação de excesso de líquido, aumento da força de contração do músculo cardíaco, redução de depósitos de celulite, estimulante da circulação.

CHA VERDE (Camellia Sinesis)

O sistema nervoso simpático regula a termogênese e a oxidação lipídica. Substâncias como os flavonoides do chá verde possuem capacidade de atuar sobre este sistema através da modulação da noradrenalina, aumentando assim a termogênese e a oxidação das gorduras, evitando, dessa forma, o aumento no tamanho e quantidade de adipócitos e, consequentemente, prevenindo o depósito de gordura no organismo e regulando o peso corporal Nesse caso, alguns estudos mostram que as catequinas desempenham um papel importante no controle do tecido adiposo, principalmente pela regulação que a EGCG exerce sobre algumas enzimas relacionadas ao anabolismo e catabolismo lipídico, como a acetil CoA carboxilase, Ag sintetase, lipase pancreática, lipase gástrica e lipooxigenase. Estudos in vitro e in vivo sugerem que a epigalocatequina galato (EGCG) modula a mitogênese, a estimulação endócrina e a função metabólica nas células de gordura, além de estar associada com a má absorção de carboidratos e gorduras no trato intestinal, por inibição enzimática e do sódio transportador de glicose.

LARANJA AMARGA (Citrus Aurantum) – Possui da ação termogênica devido à presença de sinefrina que é um agonista adrenérgico com estrutura muito semelhante à efedrina. Seu uso em formulações emagrecedoras é baseado em uma suposta estimulação específica de receptores beta-3 adrenérgicos, encontrados principalmente em adipócitos e no fígado, os quais, quando estimulados, causam um aumento na taxa metabólica, levando à estimulação da lipólise e da queima de calorias.

No entanto, sabe-se que a sinefrina atua também em receptores alfa-adrenérgicos, inibe a captação e estimula a liberação de noradrenalina, por este motivo é contra indicado seu uso em hipertensos.

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INSÔNIA

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SONO NORMAL

O sono normal apresenta variações conforme a faixa etária. Do recém nascido até o idoso , o sono sofre modificações quanto a distribuição dos diversos estágios e, quanto ao ritmo circadiano, passando de polifásico para monofásico na idade adulta, podendo ainda ser mais fragmentado no envelhecimento. Além disso o idoso tem maior tendência aos cochilos diurnos. O adulto dorme em média sete a oito horas por dia. Entretanto alguns indivíduos necessitam normalmente de um número menor de horas de sono, denominados de dormidores curtos, e outros, que necessitam de mais horas, são considerados dormidores longos.

INSÔNIA PRIMÁRIA

É a mais comum das insônias, não tem uma etiologia bem definida e por decorrer de uma tensão somatizada também pode ser denominada de psicofisiológica. O seu tratamento é o que oferece maior dificuldade. Hábitos inadequados em relação ao sono, assim como expectativa de uma noite ruim podem desempenhar importante papel na cronificação do processo. Estes pacientes tentam arduamente dormir e não obtêm êxito. O sono pode ocorrer em circunstâncias em que não tentam iniciar o sono, ou seja, situações em que não existe a preocupação de dormir, ocorrem episódios de sono.

As características fundamentais da insônia primária são a dificuldade para iniciar ou manter o sono e a sensação de não ter tido um sono reparador durante período não inferior a 1 mês. O transtorno do sono pode dar lugar a um mal-estar clinicamente significativo ou a uma deterioração social no trabalho ou em outras áreas importantes de atividade do paciente. Frequentemente o paciente com diagnóstico de insônia primária apresenta dificuldade para começar a dormir e acorda seguidamente durante a noite. É menos frequente o paciente se queixar unicamente de não ter um sono reparador, isto é, ter a sensação de que o sono foi inquieto e superficial.

A insônia primária se associa habitualmente a um aumento do nível de alerta fisiológico e psicológico durante a noite, junto a um condicionamento negativo para dormir. A preocupação intensa e o mal-estar relacionados com a impossibilidade de dormir dão lugar a um círculo vicioso, pois quanto mais o paciente tenta dormir, mais frustrado e incomodado se sente, o que acaba dificultando o sono. Com frequência os pacientes dizem dormir melhor fora do seu quarto e do seu ambiente. A insônia crônica pode acarretar uma diminuição da sensação de bem-estar durante o dia, caracterizada pela alteração do estado de ânimo e da motivação, diminuição da atenção, da energia e da concentração e aumento da sensação de fadiga e mal-estar.

Embora existam sintomas de ansiedade ou de depressão, eles não permitem estabelecer o diagnóstico de um transtorno mental. No entanto, a alteração crônica do sono, que caracteriza a insônia primária, constitui um fator de risco para o aparecimento posterior de um transtorno de ansiedade ou depressão.

Os pacientes que apresentam insônia primária crônica utilizam de maneira inadequada hipnóticos e álcool para favorecer o sono, e bebidas com cafeína ou outros estimulantes para combater a fadiga diurna.

Os fatores que desencadeiam a insônia primária podem ser diferentes daqueles que mantêm o processo. Na maioria dos casos, o início é repentino, coincidindo com uma situação de estresse psicológico (tristeza, afastamento de um familiar), social (perda do emprego, dificuldade econômica) ou médico (iminência de uma intervenção cirúrgica). A insônia primária persiste geralmente muito tempo depois do desaparecimento da causa original, devido à presença de um nível elevado de alerta e de um condicionamento negativo. Tratamento da insônia primária

A insônia primária é um transtorno multidimensional e seu tratamento deverá combinar medidas não farmacológicas e farmacológicas. As estratégias não farmacológicas incluem a higiene do sono e a terapia cognitiva e de conduta. Em relação à higiene do sono, os pacientes serão aconselhados:

1. Realizar exercícios físicos exclusivamente durante a manhã ou nas primeiras horas da tarde;

2. Comer uma refeição leve acompanhada de ingestão de água limitada durante o jantar;

3. Evitar a nicotina, o álcool e as bebidas que contenham cafeína
(café, chá, infusão de erva-mate, bebidas “cola” e inclusive o guaraná);

4. Providenciar que a cama, o colchão e a temperatura do quarto sejam agradáveis;

5. Regularizar a hora de deitar e levantar;

6. Utilizar o quarto somente para dormir;

Terapias de conduta têm sido desenvolvidas durante os últimos anos para ajudar o paciente com insônia primária. As mesmas se dirigem a reduzir a ansiedade e a apreensão que, embora em grau reduzido, incidem marcadamente no quadro clínico. A forma de terapia de conduta utilizada com maior frequência é a de relaxamento que compreende uma série de procedimentos, como relaxamento muscular, meditação, ioga e controle de estímulos. Pode-se ainda acrescentar a terapia de conduta. Os tratamentos baseados unicamente no relaxamento muscular são de êxito limitado, enquanto os que se dirigem a melhorar o desamparo do paciente e a diminuir o alerta emocional e cognitivo são mais efetivos.

O uso de fármacos hipnóticos desempenha um papel importante na administração da insônia primária. Diversos tipos de medicamentos têm sido utilizados como hipnóticos durante os últimos anos. Os derivados benzodiazepínicos foram introduzidos na década de 70 e têm sido indicados amplamente durante os últimos 25 anos. Todos os hipnóticos benzodiazepínicos diminuem acentuadamente o sono com ondas lentas (sono profundo) e o sono REM (com sonhos). Além disso, depois de algumas semanas de tratamento, começa a se observar a tolerância ao efeito hipnótico em uma porcentagem elevada de pacientes. A retirada brusca dos derivados benzodiazepínicos de ação hipnótica com a vida média curta ou intermediária dá lugar a uma reincidência da insônia que pode persistir durante 2 ou 3 noites. Outra complicação frequente durante o uso prolongado de benzodiazepínicos é o desenvolvimento de uma dependência aos fármacos e de um vício não inferior a 30-45% dos pacientes com insônia primária.

Entre os efeitos adversos, observados durante a administração de fármacos hipnóticos, incluem-se a sonolência e a fadiga durante as primeiras horas da manhã. Os hipnóticos benzodiazepínicos alteram a memória e podem afetar negativamente a esfera cognitiva e induzir disartria e ataxia em pacientes mais velhos e de terceira idade. E alguns hipnóticos causam o aparecimento de gosto amargo na boca, o que frequentemente obriga a abandonar seu uso.

FITOTERÁPICOS

A procura de tratamentos naturais, sem efeitos colaterais está se tornando um comportamento cada vez mais comum na população mundial. Alguns fitoterápicos, como a valeriana e hypericum perforatum, estão sendo usados no tratamento da insônia.

Tanto os fitoterápicos como as homeopatia são medicamentos auxiliares para a retirada de benzodiazepínicos utilizados no tratamento da insônias. Estes dois tipos de medicamentos alternativos podem ser usados ao mesmo tempo, sem que haja interferência entre eles.

A ação dos fitoterápicos são semelhantes aos medicamentos alopáticos, onde apresentam princípios ativos que se ligam a receptores específicos de ação. Os medicamentos homeopáticos agem de maneira diferente, o princípio ativo se apresenta numa quantidade muito reduzida, e por ter sido dinamizado, a sua energia é que vai agir, estimulando o organismo a recuperar o seu equilíbrio e um sono normal.

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DISLIPIDEMIA (COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS)

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A dislipidemia é considerada um dos fatores de risco mais importantes para o desenvolvimento da doença arterial coronariana. Como resultado, tratamentos efetivos com fármacos foram desenvolvidos para combatê-la, porém, apresentam alto custo e efeitos colaterais. Considerando este fato, pacientes têm recorrido a tratamentos com produtos naturais (nutracêuticos) conhecidos científica e popularmente por possuírem efeito hipolipemiante. Várias pesquisas vêm sendo realizadas com estes produtos para investigar seus possíveis efeitos na redução dos lipídios sanguíneos. São utilizados pelos nutrólogos e nutricionistas para auxiliar nas dietas de emagrecimento, por aumentar a eliminação de gorduras e combater o excesso de colesterol.

Existe um delicado equilíbrio no organismo para cobrir as necessidades de lipídios das células e ao mesmo tempo, evitar seu acúmulo excessivo. Por razões não muitos claras, esse equilíbrio pode romper-se, elevando o nível de um ou mais componentes lipídicos na corrente sanguínea, ao que se denomina dislipidemia.

As alterações fisiopatológicas envolvidas na sua gênese promovem o acúmulo da Lipoproteína de Baixa Densidade (LDL-CL) e da Lipoproteína de Muito Baixa Densidade (VLDL-CL) nos compartimentos plasmáticos, resultando em Hipercolesterolemia e Hipertrigliceridemia, respectivamente. O diagnóstico precoce e a redução dos níveis séricos desses componentes, quando elevados, têm contribuído para sensível queda da incidência e da mortalidade por doença cardiovascular.

O interesse no estudo dos lipídios surgiu no século XIX com Vogel em 1847, que foi o primeiro

investigador a detectar a presença de colesterol nas placas de ateroma. No início do século XX, na

Alemanha, estudos experimentais realizados com ratos demonstraram que estes, quando alimentados com dieta rica em colesterol, desenvolviam hipercolesterolemia e lesões ateroscleróticas

Nas últimas décadas, a relação lipídios e lipoproteínas e a doença arterial coronariana (DAC)

tem sido intensamente estudada. A procura continuada do entendimento de como as dislipidemias é capaz de levar a, ou facilitar o desencadeamento da aterosclerose, vem fascinando muitos investigadores, suscitando em importantes descobertas.

Dentre as patologias pertencentes ao grupo de doenças do aparelho circulatório, a doença arterial

coronariana tem sido considerada problema de saúde pública, na Europa e América do Norte, desde o começo do século. Atualmente, no Brasil, também é considerado problema de saúde pública, tendo em vista o seu papel no perfil de mortalidade e as alterações patológicas que acarretam muitas vezes irreversíveis, com consequente incapacidade residual.

Amplas pesquisas epidemiológicas e experimentais realizadas nas últimas décadas estabeleceram os principais fatores de risco para a doença arterial coronariana consequente à aterosclerose. Entre elas, destacam-se, pela força de correlação com a doença arterial coronariana (DAC): tabagismo, hipertensão arterial, hipercolesterolemia, HDL-C baixo, Diabetes Mellitus, presença de hipertrofia ventricular esquerda, obesidade, história familiar positiva, mulheres na menopausa sem o uso de reposição hormonal, estresse, sedentarismo e alguns hábitos relacionados ao estilo de vida como dieta rica em calorias, gorduras saturadas, colesterol, sal e consumo de bebidas alcoólicas. Tais fatores mostraram-se independentes, variando, entretanto, a associação entre eles de acordo com as amostras populacionais em observação.

A doença arterial coronariana é a doença cardiovascular mais mortal, sendo a principal causa de morte em homens com idade acima de 45 anos e mulheres com idade acima de 65 na Europa. No Brasil, a prevalência de doenças crônico-degenerativas quase duplicou entre as décadas de 60 e 70. No período entre 1940-1980, a mortalidade por enfermidades cardiovasculares, que correspondia a 10% na década de 30, elevou-se para 35% em 1980. Acredita-se que a doença coronariana seja responsável por mais de 35% dos óbitos anuais brasileiros, sendo que em 40% desses casos, as vítimas apresentam mais de 40 anos de idade.

Investigações anatomopatológicas, epidemiológicas, clínicas e terapêuticas demonstraram sufi ciente e exaustivamente a vinculação entre hipercolesterolemia e doença cardiovascular (DAC). Por outro lado, a redução dos níveis plasmáticos de colesterol total e, particularmente, da fração LDL-C, quer através de modificações no estilo de vida, quer através de medicamentos, tem-se mostrado eficaz para a diminuição de eventos coronarianos, normalização da função endotelial, estabilização e, até mesmo, regressão de lesões ateroscleróticas. Como resultado, tentativas para diminuir esta doença são de extrema importância, e a redução na sua ocorrência e progressão continuam sendo importantes metas na medicina preventiva.

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DISFUNÇÃO ERÉCTIL (IMPOTÊNCIA SEXUAL MASCULINA)

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Impotência sexual é definida como a constante incapacidade do homem em obter e/ou manter uma ereção peniana com rigidez e tempo de duração suficiente para uma satisfatória relação sexual.

No passado, a impotência sexual não era vista como um problema médico, e os dados epidemiológicos não traduziam a importância da síndrome, pois a impotência sexual estava relacionada ao envelhecimento e, quando um indivíduo jovem era acometido de disfunção erétil ou impotência sexual, o tachavam de desequilibrado psicologicamente. Na década de 70, aumentaram as pesquisas nesse sentido, e as explicações sobre o mecanismo de ereção e sua fisiopatologia, foram ficando mais consistentes.

Tal disfunção não pode ser considerada uma doença, e sim, uma manifestação de uma condição clínica subjacente. Daí a importância de uma cuidadosa avaliação para identificar os processos de doença ocultos que estejam causando este problema, que pode ser um sintoma de uma condição tal como hipertensão ou diabete mellitus, que certamente irão causar danos futuros ao indivíduo.

É importante destacar que muitos homens experimentam problemas temporários de ereção em determinados momentos de suas vidas, quer sejam fisiológicos, quer sejam psicológicos, mas tais problemas podem ser ocasionais, e não significam que a disfunção erétil venha a se tornar uma condição crônica. Vale acrescentar ainda, que um homem pode sabotar suas ereções, devido à preocupação excessiva com a sua capacidade de desempenho, mesmo quando não existem problemas de ordem física, e dessa forma, só se pode caracterizar a disfunção erétil quando o problema é de ordem contínua e persistente,

A disfunção erétil, é vista como uma situação comum que angustia a população masculina, e vem crescendo não só nos países desenvolvidos, mas também naqueles em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. Hoje é considerado um problema de saúde pública relevante, uma vez que essa disfunção é considerada um problema multifatorial. Dessa forma, é importante que se obtenham informações sobre sua prevalência e seus determinantes, visando melhorar a qualidade de vida da população, buscando alternativas eficazes, seguras e de baixo custo.

A maioria dos homens experimenta ou vive em algum momento de sua vida, uma ocasional incapacidade de ereção, que pode ser causada por estresse, consumo excessivo de álcool ou mesmo fadiga, fatos que não devem trazer preocupação. Caso esta condição permaneça e traga danos a sua atividade sexual normal, é necessário procurar um médico da área, visto que tal situação afeta a qualidade de vida do sujeito, podendo ser devastadora na vida do casal. Porém, muitos homens com disfunção erétil sofrem em silêncio.

Até o início do século XX, os transtornos relacionados à atividade sexual eram praticamente ignorados, sendo que a disfunção erétil era ligada ao envelhecer do homem. Nessa época, os estudos de Alfred Kinsey sobre o comportamento sexual, trouxeram nova luz sobre o assunto, e produziram o famoso Relatório Kinsey. Nos anos 50, os estudos dos cientistas Masters e Johnson sobre fisiologia da resposta sexual humana, trazem ainda maiores subsídios sobre sexualidade, mas por muitos anos considerava-se que a quase totalidade dos casos de impotência sexual eram de origem emocional. Nos anos 70, essa realidade muda, surgindo então nessa época, as primeiras próteses penianas, e logo a seguir cresce o uso das injeções intracavernosas. Nos anos 90, surgem os medicamentos de uso urológico.

O primeiro estudo sobre disfunção sexual, data de 1948, quando o sexólogo Alfred Kinsey e colaboradores, fizeram um detalhado estudo dessa natureza, chegando a conclusão de que pelo menos 1% dos homens abaixo de 19 anos, 3% dos homens até 45 anos, 6,7% entre 45 e 55 anos, e 25% até a idade de 75 anos, têm episódios de disfunção erétil em sua história de vida . No Brasil, os estudos sobre disfunção sexual masculina, se iniciaram bem mais tarde que nos Estados Unidos. Um dos mais importantes trabalhos nesse sentido, foi conduzido pelo Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São PauloSP, entre 2002/2003, realizado em 18 capitais brasileiras, com 2.862 homens acima de 18 anos. O Estudo da Vida Sexual do Brasileiro (ESVB) encontrou 45,1% de algum tipo de disfunção erétil nesses homens (31,2 % mínima, 12,2% moderada e 1,7% completa). Essa 12 disfunção sexual, segundo o mencionado estudo, compromete de fato, o bem-estar e a qualidade de vida, trazendo baixa auto-estima, problemas no trabalho, lazer, no relacionamento com a parceira, ou mesmo com os filhos e amigos, quando comparados a homens com outras disfunções sexuais como ejaculação precoce, falta de desejo sexual ou disfunção orgásmica, podendo ainda, indicar a existência de doenças subjacentes, sobretudo, aquelas relacionadas ao sistema cardiovascular. Dados semelhantes são encontrados em outros países.

A disfunção erétil, se configura como uma das mais humilhantes situações que pode viver um sujeito do sexo masculino, seja de qualquer classe social, seja de qualquer cultura. Afinal, a auto-estima masculina, está fortemente ligada ao poder de ereção. O macho não pode falhar na cama. Nunca!

Se pensarmos friamente nesse assunto, somos seres humanos, e seres humanos falham em diversos aspectos de sua vida. Todos têm preocupações, pressões emocionais e deveríamos encarar essa “falha” com toda a dignidade. Lamentavelmente, as coisas não ocorrem dessa maneira. Falhar na cama, tem um peso muito maior que falhas em outras áreas da vida. Esse é um dos grandes problemas que afligem o imaginário masculino, quer seja no Brasil, quer seja no resto do mundo. Livros que narram a história da sexualidade na antiguidade, contem relatos sobre poções afrodisíacas que visavam aumentar a libido e manter a ereção. Ou seja, esse fantasma persegue o homem há séculos .

  • TRATAMENTO COM FITOTERÁPICO

Os medicamentos produzidos à base de substâncias naturais, os famosos fitoterápicos, começam a atingir um novo alvo. Depois de aprovados no tratamento de problemas tipicamente femininos, como a menopausa e a tensão pré-menstrual, chegou a vez dos homens provarem seus benefícios. Substâncias como Ginseng, Mucuna e Tribulus Terrestris estão sendo indicadas pelos especialistas para tratar diversos males específicos da ala masculina.

A promessa é a mesma: proporcionar um tratamento menos agressivo ao organismo, por se tratar de substâncias de caráter natural. Entre as proezas anunciadas pelo Ginseng está a garantia de vitalidade e longevidade. No caso específico dos homens, a substância melhora a rigidez e a medida peniana, além de aumentar a libido e satisfação sexual. Outra vantagem? Não apresenta efeitos colaterais.

A Mucuna é um fitoterápico que estimula a deposição de proteínas nos músculose aumenta a força e a massa muscular.

Mas a aplicação de maior sucesso dos fitoterápicos entre os homens é no tratamento da andropausa é o Tribulus Terrestris, por , aumentar em até 30 por cento a produção de testosterona.

O hormônio natural é composto por substâncias fundamentais para a formação de hormônios sexuais. Entre os benefícios da reposição hormonal com o Tribulus Terrestris está o aumento do vigor muscular e a garantia de ereções mais freqüentes.

“O Tribulus Terrestris só é contra-indicado para quem tem câncer de próstata”.

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CEFALÉIA TIPO TENSIONAL (CTT)

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A cefaléia do tipo tensional (CTT) caracteriza-se, classicamente, por dor de caráter constritivo (não pulsátil), geralmente bilateral, de intensidade leve a moderada, não agravada por atividades físicas de rotina e com duração variável entre trinta minutos e sete dias.

Embora seja reconhecida como a forma mais comum de dor cefálica, é ainda muito pouco estudada. Escassos são os conhecimentos acerca de seus mecanismos fisiopatológicos, seus dados epidemiológicos, suas formas de apresentação e seu tratamento farmacológico.

Em diversos estudos clínicos e epidemiológicos, duas comorbidades são especialmente enfocadas entre pacientes com CTT: depressão e ansiedade.  Estas condições são mais frequentes e graves entre os portadores de cefaleia do que na população geral, principalmente se considerarmos enfermos com CTT crônica (CTTC), cefaleia mista (CTT e migrânea) e cefaleia por abuso de analgésicos.

Ao longo da história da medicina, inúmeras propostas terapêuticas com o objetivo de eliminar ou, pelo menos, aliviar o sofrimento de indivíduos que manifestavam episódios recorrentes de cefaleia, além de um significativo número de pesquisas e experimentos dedicados ao assunto, um tratamento definitivo para as cefaleias ainda constitui uma meta não atingida.

Segundo Solomon e Fraccaro (1991), componentes emocionais podem ter um papel nas cefaleias tensionais; no entanto, a dor seguramente não é imaginária, ela envolve reais mudanças no corpo. As mudanças no corpo se referem a contraturas nos músculos da cabeça, do pescoço e da face. Por exemplo, quando as dores ocorrem, a contratura muscular é tão intensa que toxinas se acumulam mais rápido do que poderiam ser absorvidas pela corrente sanguínea ou quando o suprimento de sangue é inadequado para a atividade muscular normal. A atividade muscular é iniciada por uma reação química e algumas atividades bioquímicas são tóxicas, podendo causar dor se as toxinas acumuladas não forem diluídas pela corrente sanguínea. Outra teoria apontada pelo autor é a das causas emocionais conscientes e inconscientes. O estresse excessivo pode causar contraturas musculares. Observa que muito provavelmente os aspectos emocionais e bioquímicos operam em conjunto. Considera que normalmente os portadores de cefaleia tensional crônica apresentam inabilidade para relaxar.

Dentro dessa linha de entendimento, Meer (1990) aponta para forças além da cefaleia. Considera que a dor aparece sem aviso, em qualquer hora do dia e tem a tendência de acontecer sob estresse emocional. Sugere que, possivelmente, o estresse causa mudanças bioquímicas no cérebro e também decréscimo nos níveis de serotonina e endorfina no cérebro, o que, consequentemente, produz diminuição da sensibilidade à dor. Quando os níveis de endorfina estão baixos, o sujeito fica mais suscetível à cefaleia. Pode existir uma contratura automática de musculatura, pois o corpo reage defensivamente ao perigo percebido que interpreta como sendo externo ou interno. Vasos sanguíneos podem sofrer constrições, reduzindo o fluxo; conjuntamente, a contratura e o reduzido fluxo sanguíneo têm papel na sensação dolorosa.

Atualmente postula-se, também, que a cronicidade da CTT envolve uma sensibilidade neuronal exagerada a estímulos variados, com facilitação da dor. O nervo trigêmeo, responsável pela sensibilidade da face e do crânio, recebe toda a informação dolorosa, mas sua interpretação (intensidade e enfoque emocional) depende de outras estruturas neurológicas, tais como gânglios da base, sistema límbico e núcleos da rafe. Ocorre que, em indivíduos com cefaleia, estas estruturas podem estimular o trigêmeo a perceber maior intensidade de dor. Desta forma, estímulos físicos, psicológicos e até mesmo a contração muscular, são percebidos como dolorosos.

Relatos médicos alertam para o fato de o paciente com dor crônica procurar ajuda com mais frequência devido ao incômodo persistente e às consequências danosas de seu problema. Entretanto, a maior parte dos pacientes com este tipo de cefaleia não procura ajuda médica imediatamente, sendo comum a automedicação com analgésicos indicados para outros tipos de cefaleia e outros transtornos que envolvem episódios de dor.

Observa-se que a maior parte das explicações para a cefaleia, ao longo dos tempos, têm privilegiado o enfoque biológico, sendo a dor caracterizada como uma reação física a estímulos que afetam o equilíbrio do organismo. Esta perspectiva, coerente com o modelo biomédico de saúde, analisa a doença como um resultado da exposição do corpo a fatores externos e o indivíduo como uma vítima passiva destes fatores. De acordo com esta visão, a terapêutica ideal é aquela que poderia extirpar, por meios farmacológicos, os sintomas incômodos, restaurando o bem-estar do indivíduo.

Pesquisas têm apontado relações significativas entre alguns transtornos psicológicos e/ou psiquiátricos e a etiologia da CTT. As desordens mais comumente associadas aos pacientes com CTT são: transtorno do pânico, depressão, distimia e ansiedade generalizada. A principal vantagem quanto ao reconhecimento destas condições de comorbidade se relaciona à possibilidade de ampliação da compreensão e do controle clínico associado às cefaleias.

Outros estudos destacam o estabelecimento de relações entre algumas tendências de personalidade(tais como neuroticismo, rigidez, hostilidade, baixa autoestima e sentimentos de desamparo).

Foi verificado em pacientes que tratavam CTT, uma alta tendência a perceber e exibir respostas de dor diante de situações de estresse como resultado de uma história de modelos familiares de fracasso no enfrentamento de adversidades. Esta característica tende a se manter por reforçamento social e também por seu valor de esquiva se os profissionais de saúde não ajudarem o paciente a promover alterações em contingências ambientais de cunho individual e/ou familiar.

O desenvolvimento científico da psicologia da saúde enquanto área de conhecimento e de aplicação da psicologia, conforme concebida por Matarazzo (1980), tem incentivado uma ampliação dos modelos explicativos de diversos transtornos de saúde, especialmente aqueles de natureza crônica, passando a considerar a relação do indivíduo com a doença e a participação de fatores sociais e psicológicos, além daqueles biológicos, sobre a etiologia, a manifestação sintomática e a perspectiva de reabilitação.

Considerando a dor como um evento potencialmente estressante, vários estudos buscaram compreender como indivíduos lidavam com suas crises de cefaleia, e identificaram a adoção de estratégias de enfrentamento que, ao invés de conduzir a uma melhora da condição de doença, acabavam por contribuir para a sua cronicidade (Waldie & Poulton, 2002).

Existe a necessidade de mudanças na forma de o indivíduo se relacionar com o mundo e, consequentemente, com a doença, para que os resultados obtidos sejam mantidos por maiores períodos de tempo. Essa proposta requer uma mudança de concepção sobre o processo de adoecer, considerando dimensões tanto físicas quanto comportamentais e sociais.

Adams (1985), por exemplo, sugere um modelo de intervenção que trate cada caso de forma individualizada, observando sistematicamente os fatores situacionais envolvidos na etiologia e manutenção do problema.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao concluir esta matéria, após ter lido vários trabalhos e artigos de diversos autores, cheguei a conclusão que mais uma vez as teorias homeopáticas  de Hahneman (pai da homeopatia) no final do século XVII  são verdadeiras.

Homeopatia é considerada uma filosofia (lato sensu) holística, vitalística, pelo fato de interpretar doenças e enfermidades como causadas pelo desequilíbrio ou distúrbio de uma hipotética energia vital ou força vital no organismo de quem as apresenta. Desse modo, ela vê tais distúrbios como manifestações em sintomas únicos e bem definidos. Sustenta que a força vital tem o poder de se adaptar a causas internas ou externas. É a “lei da suscetibilidade” homeopática, sob a qual um estado mental negativo pode atrair entidades hipotéticas chamadas “miasmas”, as quais invadem o organismo e produzem os sintomas das doenças. Hahnemann, contudo, rejeitou a ideia de ser a doença “algo separado, uma entidade invasora” e insistiu em que ela é parte de um “todo vital”.

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